quinta-feira, 17 de abril de 2008

O mundo ao contrário


Tal como os Gauleses, conterrâneos do Pequeno/Grande Asterix, um dos meus medos sempre foi que o céu me caisse em cima...o céu no seu mais prosaico sentido...o céu negro, o céu pesado, o inferno mascarado de céu....


Ontem aproximou-se perigosamente dos meus pés, da minha pele, da minha alma e de todos os valores que me servem de muleta nesta caminhada que é a minha "vidinha".


E agora????????


Agora, preciso de força, coragem, amor, alegria, determinação, resiliencia e todas as minhas muletas para empurrar este céu, para o por no lugar, para lhe mostrar que não o quero tão perto, a não ser que ele se converta e me traga o que o verdadeiro Céu supostamente trás......PAZ.


Estou aqui para o que der e vier. Aconteça o que acontecer, o buraco não há-de ser mais fundo que a minha raiva e a minha vontade.

O mundo ao contrário

sexta-feira, 11 de abril de 2008


Um dia vou vou erguer um castelo.....
De Pedras, não de cartas!

Odeio cartas, odeio vicios, odeio jogos....

Mas não odeio ninguém...

Um dia vou construir um castelo até ao Céu, com todas as pedras que tenho guardado e guardarei ao longo desta magnifica caminhada.


O Ceú, porém, voltou cinzento, opaco como nunca....

terça-feira, 1 de abril de 2008