Todas as noites, sento-me na beira da cama, e tal como fazia quando a meu lado esperavas que me deitasse, tiro sensualmente os brincos e recordo cada segundo de momentos poéticos.
Os corpos enroscados, unidos num só.
Ainda sinto o calor do teu...
Mas já não sinto o teu cheiro...
Já não sinto os teus olhos nos meus brincos!
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