segunda-feira, 19 de novembro de 2007

A bicicleta do meu Pai e o Rio da minha terra!

As forças pareciam não se esgotar, de repente senti que se quisesse e sem qualquer esforço poderia ter ido até ao fim do mundo na bicicleta do meu Pai...
Fui tantas vezes até lá, numa infancia feliz cujo herói é hoje o dono daquela bicicleta.
Dei por mim a sorrir para o Tejo e cada pedalada e cada sorriso eram retribuidos por um brilho e por uma energia vindos do Rio da minha Terra... fui tão longe, fui ali ao fim do mundo da minha alma!
E 2008 que não chega....será que se eu for na bicicleta do meu Pai chego lá sã e salva e em paz?
Uma coisa é certa, quero chegar!